nasceu pra fora
e não pra dentro
se mostra quando quer
e quando não, se esconde
faz barulho por nada
e silencia tudo, ao mesmo tempo
quer ver o tempo amadurece-la
mas por enquanto, tá verde ainda
terça-feira, 30 de setembro de 2008
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
a senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu.
Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas, mas não posso explicar a mim mesma.
(Alice no país das Maravilhas)
.
eu gosto dessa história, sabe
é meu conto preferido, por que não tem reis, nem rainhas, nem príncipes em seus cavalos, nem princesas com seus vestidos e plumas.
é só a Alice, em seu país inventado e encantado... e maravilhoso
Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas, mas não posso explicar a mim mesma.
(Alice no país das Maravilhas)
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eu gosto dessa história, sabe
é meu conto preferido, por que não tem reis, nem rainhas, nem príncipes em seus cavalos, nem princesas com seus vestidos e plumas.
é só a Alice, em seu país inventado e encantado... e maravilhoso
terça-feira, 23 de setembro de 2008
quando o dia de sol acaba com chuva
o vidro fica embaçado
o sapato cheira a mofado
fecha a janela pra não molhar
senta a família pro jantar
e todo mundo diz: - amanhã o dia vai ser fresco
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o sapato cheira a mofado
fecha a janela pra não molhar
senta a família pro jantar
e todo mundo diz: - amanhã o dia vai ser fresco
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quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Só um pedaço de giz e uma calçada enorme, era o que queria.
Riscaria nela todos os seus desejos e pediria ao vento que não os levasse embora, pediria que os deixasse para que visse e jamais esquecesse. Conforme fossem se realizando, quando ao invés de só desejo passasse a ser fato concreto, que nesse momento o vento soprasse bem forte e que todos, a olhos vistos soubessem que naquela calçada riscada com giz havia um desejo a menos daqueles que escreveu.
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Riscaria nela todos os seus desejos e pediria ao vento que não os levasse embora, pediria que os deixasse para que visse e jamais esquecesse. Conforme fossem se realizando, quando ao invés de só desejo passasse a ser fato concreto, que nesse momento o vento soprasse bem forte e que todos, a olhos vistos soubessem que naquela calçada riscada com giz havia um desejo a menos daqueles que escreveu.
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quinta-feira, 4 de setembro de 2008
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