Uma poesia ártica, claro, é isso que eu desejo. Uma prática pálida, três versos de gelo. Uma frase-superfície onde vida-frase alguma não seja mais possível. Frase, não, Nenhuma. Uma lira nula, reduzida ao puro mínimo, um piscar do espírito, a única coisa única. Mas falo. E, ao falar, provoco nuvens de equívocos (ou enxame de monólogos?) Sim, inverno, estamos vivos.
10 comentários:
Isso é sugestivo.
(:
Já sei! Andou bebendo Daniela? Rummm... (rsrsrs)
Quando estou com quem amo fico assim, "bêbado".
rs, adoro as várias interpretações que vocês dão
=)
Obrigada pela visita.
Ótimos textos.
=)
Também pensei na situação de estar bêbada e já tava no nível de derramar na mão... rsrs
Será que isso ai num seria ansiedade?
Sou fã de filosofia de boteco. rs
Muito bem, Daniella, já tomou pinga, saquê, e agora se embriagando de poesia, hein!
Belo futuro!
E "para sempre" no olhar...
Dá até pra mudar as palavras de lugar!
Eh complicado o mundo ..
difícil de entender ..rs
Eu fiquei nesse estado de mundo parado quando olhei esse poema. Causa o efeito que descreve. sugiro um título: "a anatomia de um momento"
de um mo(vi)mento ;)
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