Uma poesia ártica, claro, é isso que eu desejo. Uma prática pálida, três versos de gelo. Uma frase-superfície onde vida-frase alguma não seja mais possível. Frase, não, Nenhuma. Uma lira nula, reduzida ao puro mínimo, um piscar do espírito, a única coisa única. Mas falo. E, ao falar, provoco nuvens de equívocos (ou enxame de monólogos?) Sim, inverno, estamos vivos.
5 comentários:
né. rss
Ei, menina! Pq vcs escrevem assim, hein?? Ain que inveja! hahahaha
Vou fazer um treinamento intensivo com vc, binho, renê e william.
Bjoooooo!
(Ravena é um caso sério.)
É, nem tudo termina com um ponto. Principalmente da forma como começa.
(Ravena tá precisando é tomar uma surra. rss)
Tudo sempre "termina" com ...
Ainda bem que nem tudo termina
com um ponto
Não mesmo, Moça!
Ainda temos o 'ponto continuação'!
Certo?!
rsrsrsssss
bj!
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