Uma poesia ártica, claro, é isso que eu desejo. Uma prática pálida, três versos de gelo. Uma frase-superfície onde vida-frase alguma não seja mais possível. Frase, não, Nenhuma. Uma lira nula, reduzida ao puro mínimo, um piscar do espírito, a única coisa única. Mas falo. E, ao falar, provoco nuvens de equívocos (ou enxame de monólogos?) Sim, inverno, estamos vivos.
4 comentários:
Fique com ela até não servir mais.
o/
minha sorte de hoje disse que eu ganharia roupas novas.. seriam essas? eu torço pra que sim, sabe.
p.s.: obrigada pelo elogio aos meus rabiscos, e sim, sinta-se à vontade para visitar sempre meu Cemitério Racional :}
Sempre é bom vestir-se diferente, ate achar a roupa certa e usa-lá pra sempre...
vesti há alguns meses
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